Características da Lei XVI - Lei da Fascinação
Fascinação
Pensamento obcecado em relação a pessoas, ideais ou causas. Pouco ou nenhum questionamento daquilo que abraça. Raciocínio inflexível e direcionado.
Exemplo: “ – Ele é o cara, sabe de tudo. Nunca erro quando ouço os seus conselhos. É o meu guru.”
Credulidade
Pessoa crédula e suscetível à condução por líderes argutos. Segue ideais que não são seus, em vez e escolher o seu próprio caminho. Quando a vida o pune por isso, sente-se injustiçado, por achar que não merece passar por aquilo. Não reconhece o caminho ilusório. Compra brigas alheias.
Exemplos: “ – Ele não pode agir assim com o coitado! Vou lá pedir satisfações.”
“ – Não sei como o projeto pode dar errado... E agora? Eu não mereço toda esta situação que se gerou.”
Perfeccionismo
Detalhista. Gosta de fazer as coisas com exatidão e acha que faz melhor do que os outros.
Crítica
Seu perfeccionismo desenvolve um senso crítico muito aguçado. Critica os outros e a si próprio exigindo perfeição. Perde ótimas oportunidades de ficar calado. Fere as pessoas com críticas de precisão cirúrgica, embora quase sempre fundamentadas.
Insensibilidade
Pode se tornar cruel e insensível em nome de um ideal pelo qual está fascinado (guerra, religião...)
Exemplo: “ – Sou capaz de qualquer sacrifício ou ato em nome da causa.”
Especialização
Bom canalizador de energia, acaba sempre desenvolvendo uma capacidade decorrente da sua própria tendência ao detalhe e à perfeição. É muito bom naquilo que faz, mas pouca visão do geral. Um especialista.
Exemplo: Conversa apenas sobre o assunto objeto do seu interesse – trabalho, futebol, etc.