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LEI III - LEI DA ESTRUTURA COMPLEXA

CARACTERÍSTICAS

Seletividade

Pessoa seletiva nos seus relacionamentos. Elege o grupo ao qual vai pertencer e não costuma fazer concessões aos que considera fora de seu “nível”.

Exemplo: “– Não vamos convidá-lo para a reunião. Ele não faz parte do grupo”.

Pouca atenção aos detalhes

Visão macro das situações, preocupação com os resultados e não com os processos que levam a ele. Muita atenção e preocupação em não perder as oportunidades surgidas.

Exemplo: “– Poupe-me dos detalhes. Quero ver os resultados”.

Uso do Poder

Faz questão de governar a própria vida não se sujeitando a ordens ou condicionamentos externos. Tem dificuldade de aceitar autoridades externas. Avesso à hierarquia, pois se considera no topo da escala.

Exemplo: “– Quem esse indivíduo pensa que é? Será que ele acha que pode me dar ordens? Não tem a menor condição de ser meu chefe.”

A Lei

Pouca consideração e respeito à Lei dos homens. Suas Leis são nada menos do que as divinas. Normalmente se consideram especiais. Lei e justiça são ideias distintas e nem sempre coincidentes.

Exemplo: “– Não me interessa o que diz a Lei. O importante é o que é justo, o que certo e o que é errado”.

Postura

Impõe-se naturalmente, sem afetação ou necessidade de dar ordens ou exigir respeito. Normalmente gentil e educado e não precisa exercer explicitamente a sua autoridade.

Exemplo: “– Ele não precisou dizer nada. Sua simples presença foi suficiente para modificar o clima da reunião”.

 

 

 

Senso de Justiça

Sentimento de vingança – satisfação de ver a justiça ser feita. Não provoca atos vingativos, mas se compraz quando as situações retornam ao equilíbrio justo.

Exemplo: “– Me aguarde!”.

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