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LEI V - LEI DA TRANSMISSÃO (LEI DA MESTRIA)

CARACTERÍSTICAS

 

Valorização do Trabalho e do Conhecimento

     Acredita no que faz e por isso valoriza. O trabalho é um caminho de autorealização. Respeita o trabalho alheio e reconhece o conhecimento quando se depara com ele. Procura se aprimorar no que faz.

Exemplo: “– Cada novo conhecimento torna cada vez maior a minha ignorância”.

                  “– Se prestássemos atenção ao que nos cerca no dia-a-dia tiraríamos lições valiosas para o

                       nosso aprendizado". 

 

Insegurança sobre o seu Conhecimento

     Nunca acha que está pronto para uma empreitada. Não confia no seu próprio conhecimento e acha que não está à altura dos desafios a enfrentar. Dificuldade em dar o primeiro passo quando depende apenas de si.

Exemplo: “– Acho que ainda não estou pronto para abrir um negócio próprio”.

 

Comunicação

     Necessidade de comunicação. Não guarda o conhecimento para si, mas procura passá-lo sempre que tem oportunidade. Algumas vezes acaba ensinando “padre-nosso ao vigário”.  Sua competência e conhecimento repercutem fora de si, ainda que não trabalhe para isso.  Sua “autoridade” flui através da sua capacidade de comunicação.

Se não se cuidar pode se transformar num “fofoqueiro”, caso não consiga materializar a sua Mestria.

Exemplo: “Mestre Sapateiro”, “Mestre de Obras”, etc.

                “– As suas aulas contem pérolas que não se encontram em livro nenhum”.

 

Intuição

     Intuição apurada. Toma decisões de forma intuitiva. Capacidade de intermediação com a sabedoria universal. Porta permanentemente aberta para a entrada do novo, quando ele chega.

Exemplo: “– Estou com um pressentimento de que...”.

                 “– Esta ideia surgiu na minha cabeça de repente”.

 

     Acesso ao conhecimento

Não quer intermediários no seu acesso ao conhecimento. Quer acesso direto à fonte. Reconhece a verdade quando se depara com ela. Não é chegado a crenças ou devoções, mas tem fé – o Conhecimento que aflora do âmago do Ser.

Exemplo: “– A cultura livresca me confunde. Os autores têm argumentos validos para as suas posições, mesmo quando conflitantes. Não podem todos estar certos. Preciso encontrar minhas próprias verdades”.

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